Fogão Quente!

  Uma sobremesa com a base de merengue, cujo nome é uma homenagem à bailarina russa Anna Pavlova. É crocante por fora e macia por dentro. As combinações de sabores desta sobremesa, são imensas e todas elas prometem um vistão à mesa e o agrado de quem a come. Tinha algumas claras congeladas, bem como frutos vermelhos e ambas fazem o casamento perfeito. Ingredientes: 9 claras 250 gramas de açúcar 1 Colher de sopa de vinagre de sidra 1 Colher de sopa de amido de milho 250 gramas de frutos vermelhos (usei congelados) 2 colheres de sopa de açúcar 500 gramas de quark Preparação: Pré aqueci o forno a 190º. Comecei por bater as claras. Assim que começaram a "espumar", adicionei o açúcar e deixei bater durante 9 minutos. Adicionei o amido e o vinagre e batei cerca de meio minuto, apenas para envolver. Em um tabuleiro forrado com papel vegetal, coloquei o merengue formando um "montinho" redondo, deixando uma pequena cova no meio. Reduzi o forno para 150 graus e coloquei a Pav

       Para uns adorada, para outros uma dor de cabeça. Quando comecei a fazer Pavlovas, poucos ou raros eram os clientes que sabiam o que era. Até o nome era difícil de pronunciar. Hoje em dia já são bem conhecidas e uma sobremesa adorada por muitos. Ela é nada mais do que um merengue estaladiço por fora, fofo no seu interior. A sua cobertura é imensa, basta dar asas á imaginação e cobrir o seu topo. Desde frutas variadas, chocolate e até cremes. A Pavlova para mim é muito temperamental, e quando feita em estresse é como um molotof, que com a pressa de abrir o forno antes do tempo  pufff a sobremesa vai por água abaixo. Quando for fazer esta beleza, esteja calma(o), sem pressa e tudo correrá na perfeição. Se o forno for grande até pode fazer duas ao mesmo tempo. É claro que pode fazer com menos claras, eu é que gosto delas grandes e vistosas! Ingredientes: 10 claras 250gramas de açúcar (pode usar açúcar baunilhado) 2 c.sopa de vinagre de maçã 2c.sopa de amido de milho Aroma de Baunilh